
Era uma sexta-feira chuvosa quando Angel Dario Garcia se viu sozinho em casa. A esposa havia viajado, os filhos estavam na casa dos avós, e o silêncio naquela noite era quase palpável.
Sentado no sofá, com o som da chuva batendo na janela, Angel sentiu um desejo familiar surgir. Ele olhou ao redor, como se alguém pudesse estar observando, mas a casa estava vazia. Com um suspiro, decidiu que aquela seria uma noite para ele mesmo.
Fechou as cortinas, pegou o controle remoto e, após alguns minutos de indecisão, escolheu um vídeo que há muito tempo estava guardado nos favoritos. A respiração acelerou, as mãos começaram a percorrer seu corpo, e em poucos instantes, Angel Dario Garcia estava completamente imerso em seu próprio prazer.
A solidão, que antes parecia um fardo, agora se transformava em liberdade. Cada movimento era meticuloso, cada suspiro, um alívio. Ele não tinha pressa—era apenas ele, seu corpo e o êxtase que vinha de dentro.
Quando finalmente chegou ao clímax, Angel deixou escapar um gemido abafado. A chuva lá fora parecia ter aumentado, como se a natureza estivesse em sintonia com ele. Com um sorriso cansado, recostou-se no sofá e pensou:
“Às vezes, a melhor companhia é a gente mesmo.”
E assim, Angel Dario Garcia encerrou sua noite solitária—satisfeito, relaxado e sem um pingo de culpa.