Dominik Balta and Jakub Engel fuck bareback

Claro, aqui está uma pequena história de amor para Dominik Balta e Jakub Engel.
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O mundo de **Dominik Balta** era de suor, disciplina e aço. Como lutador de MMA, sua existência era um ciclo de treinos brutais, dieta rigorosa e uma solidão escolhida. Ele comunicava-se com socos e chutes, sua linguagem era a da resistência física e da dor superada. Sua fama era local, construída sobre uma reputação de seriedade implacável e um olhar que poderia parar um coração.
O mundo de **Jakub Engel** era de luz, cor e fragilidade. Um artista de vidro, ele trabalhava na fornalha de seu estúdio, transformando areia e fogo em formas delicadas e deslumbrantes. Suas mãos, surpreendentemente firmes, moldavam o material mais quebradiço com uma paciência infinita. Sua vida era silenciosa, solitária, dedicada à beleza efêmera que ele criava.
Seus caminhos se cruzaram por acaso. Dominik, procurando um lugar silencioso para descansar a mente após uma derrota dura, vagou por um mercado de artesanato local. Sua presença grande e sombria contrastava com a delicadeza das barracas. Ele parou diante da de Jakub, fascinado não pelos objetos finalizados, mas pelo processo. Ele observou, imóvel, enquanto Jakub, absorto em seu trabalho, girava uma vara de ferro, uma bola de vidro incandescente lentamente tomando forma na ponta.
Sem perceber a presença do lutador, Jakub soprou suavemente na peça, seus lábios formando uma forma delicada. Dominik prendeu a respiraça. Era o gesto mais gentil que ele tinha visto em semanas.
Um estalo de madeira sob seu peso revelou sua presença. Jakub ergueu os olhos, surpreso, mas não assustado. Seus olhos verdes encontraram os castanhos escuros de Dominik.
“Pode chegar perto”, Jakub disse, sua voz tão suave quanto seu sopro. “Ele não quebra só de olhar.”
Dominik, normalmente tão eloquente com seu corpo, sentiu-se desajeitado. Avançou, suas mãos calejadas—ferramentas de força bruta—penduradas inutilmente ao seu lado.
“É… bonito”, ele conseguiu dizer, a palavra parecendo inadequada.
Aquela conversa curta tornou-se uma visita diária. Dominik aparecia no final do dia de Jakub, sempre com uma desculpa—uma peça quebrada que precisava de conserto, uma pergunta sobre o processo. Jakub sempre o recebia com um pequeno aceno, oferecendo-lhe um café silencioso.