Naughty Puzzle makes a creampie inside me – Furry Hornny and Naughty Puzzle fuck

O servidor de roleplay “Mythos” era um refúgio para deuses e monstros, um lugar onde identidades do mundo real se dissolviam em avatares fantásticos. Lá, Furry Hornny era uma lenda… ou uma piada. Seu personagem, um sátiro exageradamente musculoso e de chifres brilhantes, era conhecido por suas investidas românticas (e constrangedoras) contra qualquer jogador que se movesse. Suas tentativas de flerte eram tão desajeitadas quanto épicas, e a maioria o evitava.

Naughty Puzzle era uma enigma. Sua personagem, uma feiticeira de mil faces, nunca aparecia com a mesma forma duas vezes. Um dia era uma elfa de cabelos prateados, no outro, um golem de pedra. Ela raramente falava no chat geral, preferindo quebrar quebra-cabeças impossíveis nos calabouços mais profundos do jogo.

Os caminhos deles se cruzaram em uma masmorra proibida. Furry Hornny, tentando impressionar um grupo, acabou ativando uma armadilha que o prendeu em uma cela mágica. O grupo fugiu, deixando-o para trás. Sozinho e humilhado, ele estava prestes a se desconectar quando uma figura apareceu do lado de fora das grades: era Naughty Puzzle, hoje com a forma de uma fada minúscula com asas de libélula.

Ela não disse uma palavra. Apenas observou a fechadura runica da cela, seus dedos digitando rapidamente em seu teclado invisível. Em segundos, a porta se abriu com um *click* suave.

“Como você…?” Hornny começou, sua persona confiante desaparecida.

“Quebra-cabeças são minha especialidade”, a voz suave e eletrônica de Puzzle respondeu. “E você é o quebra-cabeça mais interessante que encontrei aqui.”

Furry Hornny, pela primeira vez, ficou sem palavras.

Aquela estranha amizade floresceu. Puzzle começou a acompanhá-lo, não para flertar, mas para observá-lo. Ela via além da persona desesperada do sátiro. Via a lealdade ingênua quando ele defendia jogadores novatos, a criatividade tola em suas piadas e a solidão genuína que seu personagem tentava preencher com barulho.

Ele, por sua vez, parou de tentar impressioná-la. Começou a apreciar sua inteligência silenciosa, a maneira como ela resolvia problemas que ele nem mesmo entendia. Ele se tornou seu guarda-costas voluntário, afastando monstros enquanto ela decifrava enigmas.

Num chat privado, longe dos avatares, a verdade veio à tona.

“Você sabe por que eu mudo de forma o tempo todo?”, Puzzle digitou. “Porque no mundo real, estou presa em um corpo que não me pertence. Aqui, posso ser qualquer um.”

Hornny respondeu, sua própria máscara caindo: “E eu faço tanto barulho porque no mundo real, ninguém me ouve. Aqui, pelo menos, sou visto.”

O amor não foi um flerte alto ou um gesto grandioso. Foi um convite silencioso. Naughty Puzzle criou uma forma nova, apenas para ele: uma druída com pequenos chifres entrelaçados com flores, um eco da forma dele, mas única.

“Você não precisa ser um quebra-cabeça para ser resolvido”, Furry Hornny digitou, seu personagem olhando para o dela sob a lua virtual de “Mythos”. “Você só precisa ser você. Eu gosto de você.”

E Naughty Puzzle, a feiticeira de mil faces, respondeu com a verdade mais simples: “E eu finalmente encontrei alguém que não tem medo da minha complexidade. Ou da sua simplicidade.”

No vasto mundo de “Mythos”, dois jogadores solitários descobriram que a maior quest não era por tesouro ou glória, mas por conexão – e eles haviam finalmente completado o quebra-cabeça um do outro.