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Max Konnor fucks a twink deep – XLTop2

O estúdio de gravação “Eco” era o reino de Max Konnor. Lá dentro, ele era um produtor, um tecladista que construía paisagens sonoras atmosféricas e melancólicas. Suas músicas eram para filmes que nunca foram feitos, sentimentos sem nome. Do lado de fora, ele era apenas um homem quieto que carregava um café e fones de ouvido enormes, isolado do mundo.

XLTop2 era o caos. Um rapper que gravava no estúdio ao lado, suas sessões eram uma tempestade de batidas pesadas, vocais agressivos e uma gangue de amigos que riam alto no corredor. Max odiava aquilo. O som da batida atravessava a parede e invadia suas camadas sonoras delicadas, estragando a magia.

Um dia, a tempestade do lado parou. O silêncio que se seguiu foi mais perturbador que o barulho. Intrigado, Max saiu para buscar outro café e viu XLTop2 sozinho no corredor, cabeça baixa, dedilhando um celular.

“Problema no estúdio?” Max perguntou, contra sua própria vontade.

XLTop2 ergueu os olhos. Sem a pose de artista, ele parecia mais jovem, mais cansado. “Beat travado. A ideia não vem. Tudo soa igual.”

Max apenas acenou e foi pegar seu café. Mas na volta, parou na porta do estúdio de XLTop2.

“Posso ouvir?”

Dentro, o beat era cru, repetitivo. Havia raiva, mas não havia alma. Max, sem pensar, sentou-se ao piano elétrico encostado na parede. Suas mãos, acostumadas a criar neblinas sonoras, tocaram uma sequência simples, melancólica, mas com uma centelha de esperança. Era a melodia que ele estava tentando finalizar há semanas.

A batida de XLTop2 parecia se encaixar perfeitamente em volta das notas de piano, como se sempre tivessem pertencido uma à outra.

“Que diabos foi isso?” XLTop2 sussurrou, seus olhos presos nas mãos de Max.

“Uma ideia”, Max respondeu, encolhendo os ombros.

Aquela colaboração improvável tornou-se rotina. XLTop2 trazia a rua, a fúria, as palavras afiadas. Max trazia o céu, a melancolia, a melodia que dava profundidade àquela fúria. Juntos, criaram um som único. O rap ganhou alma. A música ambiente ganhou um coração que batia forte.

Em uma noite tarde, com a música finalizada tocando pelos alto-falantes do estúdio, XLTop2 olhou para Max.

“Eu sempre pensei que seu som era… quieto demais.”

“E eu pensei que o seu era só barulho”, Max admitiu.

“E agora?”

“Agora”, Max disse, olhando para os fones de ouvido de XLTop2 pendurados no pescoço, “agora soa como nós.”

XLTop2 sorriu, um sorriso que não era de rap ou de postura, mas só dele. Ele estendeu a mão, oferecendo um dos fones.

“Vem. Vamos ouvir nossa música do lado de fora.”

E no telhado do estúdio, sob as luzes da cidade, o produtor quieto e o rapper barulhento compartilharam um par de fones, ouvindo a trilha sonora que haviam criado juntos — uma sinfonia perfeita de opostos que se encontraram no lugar mais improvável: o refrão.

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