Joey Mills and Angel Rivera fuck Oliver Marks – Greedy For Cum
O armazém na zona portuária era o refúgio secreto de Joey Mills. Entre caixas de frutas importadas e o cheiro do mar, ele criava seus grafites. Suas latas de spray eram sua voz, e os muros, suas páginas. Foi lá que ele conheceu Oliver Marks, o filho dos donos, um poeta que carregava cadernos surrados e olhos que viam demais.
Oliver não repreendeu Joey por pintar ilegalmente nas paredes de sua família. Em vez disso, sentou-se em uma caixa e escreveu um poema sobre as cores que brotavam das mãos do artista. Eles eram opostos: Joey, todo impulso e cor; Oliver, quietão e palavras medidas. Mas naquele armazém, seus mundos se fundiram em uma simbiose perfeita. Joey pintava as imagens que as palavras de Oliver evocavam, e Oliver escrevia sobre as histórias que as tintas de Joey contavam.
O amor deles era um segredo doce e bem guardado, tão vibrante quanto os murais escondidos atrás das caixas. Até aquele sábado em que tudo mudou.
Uma briga de gangues estourou do lado de fora. No caos, um tiro perdido atravessou a janela de vidro grosso. Oliver, que estava mais perto, levou o projétil no ombro.
O que se seguiu foi um turbilhão de sirenes, hospitais e medo. Foi no corredor da UTI que Joey conheceu Angel Rivera.
Angel era o enfermeiro de plantão. Enquanto Joey, coberto de tinta seca e desespero, fazia vigília na cadeira de plástico, Angel era a calmaria personificada. Ele trazia cafés, explicava os termos médicos sem condescendência e, uma vez, quando Joey caiu em prantos silenciosos, simplesmente colocou uma mão firme em seu ombro e ficou lá, ancorando-o.
“Ele é forte”, Angel disse, sua voz um antídoto para o pânico. “E ele tem você.”




