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Jonyxxx23 fucks BritishTwunk bottoms yet again

**Jonyxxx23** era um pedreiro. Seu mundo era feito de concreto, tijolos e a geometria sólida das construções. Suas mãos, calejadas e fortes, erguiam paredes que durariam décadas. Ele era um homem de poucas palavras, que encontrava orgulho no suor do trabalho honesto e no cheiro de cimento fresco. Sua vida era enraizada na realidade bruta de São Paulo, longe de qualquer glamour.

**BritishTwunk** era o *username* de Oliver, um estudante de literatura de Londres, intercambista no Brasil. Seu mundo era feito de versos, teorias críticas e a névoa romântica dos livros. Ele era loiro de olhos azuis, espalhado e cheio de sonhos, perdido na energia caótica de uma cidade que não entendia completamente.

Seus mundos colidiram no apartamento que Oliver alugou. Jony era o encarregado dos reparos finais antes da mudança. O primeiro encontro foi um choque de universos. Oliver, falando rápido em um português misturado com inglês, apontando para uma tomada solta. Jony, quieto, apenas assentindo, consertando com movimentos eficientes.

Oliver era curioso. Enquanto Jony trabalhava, ele fazia perguntas. Sobre a textura da massa corrida, o nome das ferramentas, a vida na periferia. Jony, inicialmente fechado, começou a responder com frases curtas. Havia uma sinceridade na curiosidade de Oliver que desarmava sua desconfiança.

Oliver, por outro lado, estava fascinado. Aquele homem quieto e forte era mais real do que qualquer personagem de seus romances. Ele via poesia na precisão dos movimentos de Jony, na sua quietude.

O amor nasceu no silêncio compartilhado entre marteladas e o som do trânsito distante. Foi Oliver oferecendo um chá inglês para Jony, que estranhou o sabor, mas gostou do gesto. Foi Jony, dias depois, trazendo um pastel de feira para Oliver, um gesto simples e terreno.

Era o concreto encontrando a névoa. Jony, que construía coisas tangíveis, começou a ver beleza no mundo das ideias de Oliver. Oliver, que vivia nas nuvens, encontrou um porto seguro na solidez de Jony.

Uma noite, Oliver estava lutando para entender um poema de Drummond. Ele leu em voz alta para Jony, que ouvia, limpando as mãos em um pano.

“*…O amor é um acidente de percurso. / É um descuido de Deus…*” Oliver leu, hesitante.

Jony ficou em silêncio por um momento, olhando para as próprias mãos.
“Às vezes um acidente vira a casa que a gente constrói,” ele disse, simples.

Oliver olhou para ele, e o coração pareceu parar. Naquela frase tosca e perfeita, ele encontrou mais verdade do que em todos os seus livros.

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