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Estagiario_Dot and Radu Bakker fuck – Fooling around with my friend

A sede da “Nexus Corp” era um labirinto de vidro fumê e luzes LED. Em uma pequena sala sem janelas, conhecida como “A Caverna”, Estagiario_Dot digitava furiosamente. Seu mundo era feito de código, café requentado e a eterna sensação de estar a um erro de sintaxe de ser despedido. Seu nome verdadeiro era Lucas, mas seu crachá e sua alma carregavam o peso do cargo. Ele era um fantasma digital, um solucionador silencioso de problemas que ninguém via.

No térreo do mesmo prédio, dividindo espaço com uma máquina de xerox barulhenta, ficava “O Pão Nosso”, uma padaria minúscula que cheirava a canela e fermento. E lá, no comando, estava Radu Bakker. Com um sorriso que era mais eficaz que qualquer café da manhã e mãos que transformavam farinha e água em pequenas obras de arte, Radu era um ponto de calor humano no meio do ambiente gelado da corporação.

O ritual começou de forma inocente. Estagiario_Dot, ou “Dot” como Radu decidiu chamá-lo, aparecia todas as manhãs, às 8:15 em ponto, olheiras profundas e postura curvada.
— O usual? — Radu perguntava, sua voz um baixo acolhedor.
Dot apenas acenava, sem conseguir manter contato visual por muito tempo.

O “usual” era um croissant de amêndoas e um café preto. “Combustível para o código”, como Dot pensava. Um dia, após uma noite em claro tentando debugar um erro crítico, Dot desmaiou de exaustão no balcão da padaria.

Ele acordou alguns segundos depois, deitado no chão do fundo da loja, sua cabeça apoiada em um saco de farinha. Radu estava ajoelhado ao seu lado, com um copo de água com açúcar e um pãozinho doce ainda quente.
— Você se alimenta de ar e ansiedade, meu amigo. Isso não é sustentável, — disse Radu, sem um pingo de julgamento, apenas preocupação genuína.

Aquela foi a primeira vez que alguém naquele prédio havia realmente *visto* Dot.

A partir daquele dia, o “usual” mudou. Radu começou a incluir, junto com o croissant, uma pequena nota escrita no papel manteiga. No início, eram apenas desenhos: um sol, um gato, um emoji de código. Depois, tornaram-se pequenas mensagens. “O código vai compilar hoje. Eu sinto.” ou “Não se esqueça de piscar.”

Dot, cujo mundo era feito de lógica binária, não sabia como processar aquela gentileza persistente. Ele começou a responder da maneira que sabia: com código. Criou um pequeno script que otimizou o sistema de pedidos da padaria e outro que organizava automaticamente as despesas. Deixou um *pendrive* no balcão com uma nota: “Para o padeiro. Obrigado pelo pão.”

Radu entendeu a linguagem. Era a única que Dot conseguia falar naquele momento.

A tensão entre eles era um fio elétrico, um *loop* não resolvido. O mundo de Dot era previsível, seguro, controlado. Radu era calor, imprevisibilidade e fermento natural.

A confissão aconteceu em uma sexta-feira à noite. O prédio estava vazio. Dot desceu para buscar um pão que “esquecera” mais cedo. A padaria estava às escuras, mas a porta estava aberta. Radu estava lá, no balcão, fazendo a contagem do dia.

— Eu… vim buscar meu pão, — mentiu Dot, parado na porta.

Radu olhou para ele, um sorriso suave nos lábios.
— O pão acabou. Só sobrou o padeiro.

Ele se aproximou, e o cheiro de farinha e canela envolveu Dot como um abraço.
— Você passa o dia todo consertando coisas para os outros, — sussurrou Radu, parando bem diante dele. — Quem conserta você?

Dot, cujo vocabulário era composto de Java e Python, não encontrou uma linha de código que expressasse o que sentiu. Então, ele fez a coisa mais ilógica, mais *humana* possível. Inclinou a cabeça e beijou Radu.

O beijo não era como um algoritmo limpo e eficiente. Era bagunçado, cheio de variáveis não declaradas e um resultado inesperado. Era quente como um forno e doce como um pão de mel.

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