Antony Walker jerks off for his fan Glen, dirty talk

A chuva batia suave e ritmada contra a janela do apartamento de Antony Walker, como se acompanhasse o som de sua própria solidão. Era uma sexta-feira à noite, e a cidade lá fora pulsava com vida, com encontros e risadas que pareciam pertencer a outro universo. Dentro daquelas quatro paredes, o silêncio era pesado, quebrado apenas pelo zumbido baixo da geladeira.

Antony estava sozinho. De sempre.

Sua mão deslizou pelo controle remoto, percorrendo canais que nada diziam para ele. Notícias, séries, um filme romântico que doía de assistir. Ele desligou a TV. O silêncio voltou, mais alto desta vez. Sua mente, um turbilhão de pensamentos cansados, começou a vagar por territórios mais sombrios—de carências não nomeadas, de toques não dados.