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Beau Nik, Pietro Luide, Rei Leonardi – Three Beasts, one Hole, no Mercy

O **”Éden”** não era um clube, era um reino de fantasia. E **Rei Leonardi** era seu soberano. Criador e anfitrião da casa noturna mais exclusiva da cidade, ele era um mestre da ilusão, um tecelão de desejos que conhecia o segredo de cada cliente rico e famoso. Sua vida era uma máscara de veludo, mas seus olhos guardavam uma solidão real.

Sob suas asas, dois homens eram astros fundamentais do Éden.

**Beau Nik**, o DJ residente. Um gênio dos sintetizadores que comandava as multidões como um deus do Olimpo moderno. Seu toque criava êxtase, sua música era um portal para o sublime. Mas fora dos holofotes, Beau era um fantasma, assombrado pelo silêncio que se seguia à última batida.

**Pietro Luide**, o performer principal. Um dançarino e acrobata cujo corpo contava histórias de dor e beleza. Nos bastidores, porém, Pietro era um realista cínico, que acreditava que a magia do Éden era uma mentira útil para quem podia pagar.

Os três formavam a trindade que mantinha o Éden de pé: Rei, a mente; Beau, a alma; Pietro, o corpo. Uma parceria perfeita, até que as linhas começaram a se embaralhar.

Rei notou o olhar de Beau seguindo Pietro nos ensaios. Viu a dureza de Pietro suavizar quando Beau ria. E percebeu, com um nó no peito, que o desejo que sentia por cada um deles era diferente, mas igualmente intenso.

O conflito explodiu num ensaio noturno. Pietro, exausto, acusou o Éden de ser uma farsa. Beau, ofendido na sua arte, retaliou. A magia que criavam juntos estava prestes a se quebrar.

Foi então que Rei fez algo que nunca fizera: removeu a máscara. “E se a única magia real aqui,” sua voz era um fio de esperança, “for o que sentimos um pelo outro?”

O silêncio que se seguiu foi quebrado por Beau, que se aproximou de Pietro. “Eu não minto na minha música,” ele sussurrou. “E o que sinto por você é a batida mais verdadeira que já criei.”

Pietro, cujos movimentos sempre foram cheios de controle, deixou-se cair. “Eu só acredito no que posso tocar,” ele confessou, seu olhar encontrando o de Rei e depois o de Beau.

O amor que nasceu não foi simples. Era uma coreografia de três. Rei, o arquiteto, encontrou um lar em dois corações que entendiam sua solidão no topo. Beau, o compositor, encontrou a melodia para o seu silêncio no ritmo de seus parceiros. Pietro, o cínico, aprendeu a acreditar na magia do toque, do olhar, da confiança.

Juntos, **Beau Nik, Pietro Luide e Rei Leonardi** descobriram que o verdadeiro espetáculo não estava no clube, mas nos bastidores. E que o triângulo mais estável não é o que está no palco, mas o que se forma quando três almas, imperfeitas e reais, decidem construir um refúgio só para elas, no meio de um mundo de ilusões.

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