Diego Sans fucks Andres Milan
**Diego Sans** era um chef de cozinha temperamental e genial. Seu restaurante era seu reino, e seus pratos, explosões de sabor que desafiavam convenções. Ele cozinhava com fogo, intuição e um toque de caos calculado. Sua vida era um furacão de aromas, noites em claro e uma paixão avassaladora que, fora da cozinha, deixava um rastro de solidão.
**Andres Milan** era um sommelier e mestre de queijos. Metódico, educado e com um paladar de uma sensibilidade quase sobrenatural, ele era o equilíbrio perfeito para a tempestade que era Diego. Andres entendia os segredos da fermentação, a paciência da cura e a linguagem silenciosa dos vinhos. Sua vida era uma busca pela harmonia, mas ele secretamente admirava o fogo que não possuía.
O destino os uniu no mesmo restaurante. Diego foi contratado para revolucionar o cardápio. Andres, para montar a adega e a carta de queijos. O primeiro encontro foi um choque de titãs.
“Um vinho não é um molho, Milan. Não vou amarrar meu prato aos caprichos de uma uva,” Diego rosnou, provando um molho de pimenta e maracujá.
“E um prato sem a bebida certa é como uma orquestra sem maestro. É só barulho,” Andres retorquiu, calmamente, segurando uma taça de Riesling.
Nos meses seguintes, travaram uma guerra silenciosa. Diego criava pratos ousados. Andres encontrava vinhos e queijos que não apenas acompanhavam, mas elevavam a experiência. Era um duelo de egos e talentos, mas, no fundo, uma admiração profunda começava a brotar.
Diego via em Andres a disciplina que ele fingia desprezar. Andres via em Diego a coragem que ele nunca teve.




