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Jaxon Valor and Tall Terrain fuck

A cidade de Aethelgard pulsava com energia neônica e o zumbido constante de lev-cars. No centésimo andar do Arranha-Céu Prisma, Jaxon Valor era uma lenda. Ele era um “Solucionador”, um mercenário de elite para contratos corporativos sujos, cujo nome era sussurrado com uma mistura de medo e admiração. Seu traje de fibra de carbono era mais escuro que o vácuo do espaço, e sua reputação, impecável. Ele era a precisão, a frieza, a lâmina que cortava os nós górdios do submundo corporativo.

Seu oposto absoluto vivia nas Profundezas, nos alicerces de concreto da cidade. Lá, eles o chamavam de **Tall Terrain**. Um gigante gentil com mãos que podiam rachar o concreto, mas que preferiam cuidar de jardins hidropônicos ilegais que brotavam em telhados abandonados. Ele era um “Cultivador”, um fazendeiro urbano cuja presença calmante era um bálsamo para os desesperados das Profundezas. Enquanto Jaxon operava na sombra para manter a ordem de um sistema podre, Tall Terrain operava na luz para sustentar a vida que o sistema ignorava.

O destino deles se cruzou em um contrato. A megacorporação que Jaxon servia decidiu que os jardins ilegais de Tall Terrain estavam em um terreno que eles cobiçavam para uma nova expansão. A ordem era simples: “Remover o obstáculo.”

Jaxon desceu das alturas brilhantes para a penumbra das Profundezas. Ele encontrou Tall Terrain em um dos seus jardins, seu enorme frame agachado enquanto podava delicadamente folhas de alface com uma ferramenta improvisada. A cena era tão pacífica que, por um segundo, congelou o próprio Jaxon.

— Você é Tall Terrain? — a voz de Jaxon ecoou mecanicamente através de seu capacete.

O gigante se virou. Seus olhos, da cor da terra molhada, não mostraram medo, apenas uma tristeza profunda.
— Eles finalmente enviaram o melhor, eu vejo. O famoso Jaxon Valor.

— Estes jardins são uma violação do código corporativo. Eles têm que ser demolidos.
— Estes jardins alimentam duzentas pessoas, — respondeu Tall Terrain, sua voz um baixo tranquilo que fazia o ar vibrar. — O “código corporativo” não as alimenta.

Jaxon ergueu sua arma de pulso, programada para disparar um choque incapacitante. Mas ele hesitou. Ele estava acostumado a lidar com traidores, espiões e assassinos. Não com um homem que cheirava a manjericão e cuja única arma era uma tesoura de poda.

— Saia do caminho, — ordenou Jaxon, sua voz soando oca em seus próprios ouvidos.

— Não, — disse Tall Terrain, simplesmente. Ele se levantou, sua altura impressionante bloqueando a luz fraca. — Se você quiser derrubar este jardim, terá que passar por mim. Mas saiba que está derrubando a única coisa boa que este lugar já produziu.

Aquela coragem quieta, destituída de ódio, foi a coisa mais desconcertante que Jaxon já enfrentou. Ele baixou a arma. Pela primeira vez em sua carreira, a lógica preto-no-branco do seu mundo não se aplicava. Ele não conseguia categorizar Tall Terrain como uma ameaça. Ele era uma anomalia. Uma bela, e frágil, anomalia.

Em vez de cumprir a ordem, Jaxon fez algo impensável. Ele voltou para a corporação e declarou o contrato “inviável”, citando “complicações logísticas imprevistas”. Foi um ato de insubordinação que poderia custar a vida dele.

Nos dias que se seguiram, Jaxon começou a descer para as Profundezas não como um Solucionador, mas como um visitante. Ele ajudava Tall Terrain a carregar sacos de solo, consertava os sistemas de irrigação com sua perícia tecnológica. Ele, que só conhecia a linguagem da eficiência e da morte, estava aprendendo a linguagem lenta e persistente da vida.

Tall Terrain, por sua vez, viu além da armadura e da lenda. Ele viu o homem exausto, o idealista que se perdeu em seu próprio código de honra distorcido. Ele oferecia a Jaxon um tomate ainda quente do sol, um copo de água limpa, um silêncio que não precisava ser preenchido.

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