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Jonzu fucks Shane Thomas

Jonzu sempre achou que o amor era uma coisa barulhenta. Até conhecer Shane Thomas.

Shane Thomas não era barulhento. Ele era o sussurro do lápis sobre o papel, a pausa contemplativa antes de responder uma pergunta, o silêncio confortável que preenchia os espaços entre eles. Jonzu, com suas piadas prontas e suas mãos sempre em movimento, sentia-se como uma canção de rock ao lado de uma sonata para piano.

Tudo começou na cafeteria da universidade. Jonzu, distraído, derrubou seu café americano justamente sobre os livros de anatomia de Shane Thomas. Em vez de se irritar, Shane Thomas pegou um lenço, secou as páginas com movimentos meticulosos e disse, sem olhar para cima: “O sistema circulatório ficou mais interessante assim”.

Jonzu ficou paralisado. Aquele era um tipo de humor que ele não conhecia.

Os encontros se tornaram rotina. Jonzu falava sobre seus sonhos de tocar em uma banda e sobre seu medo de palco. Shane Thomas ouvia, realmente ouvia, e depois compartilhava histórias de crescer no interior, onde o céu noturno era uma tapeçaria de estrelas que ele tentava capturar em seus esboços.

Era estranho. Jonzu, que sempre precisou preencher todos os vazios com palavras, descobriu uma paz profunda no quieto mundo de Shane Thomas. E Shane Thomas, que sempre se sentiu mais à vontade na companhia de seus próprios pensamentos, descobriu que as palavras de Jonzu não eram barulho, mas uma melodia que ele gostava de ouvir.

O ápice não foi um beijo roubado sob o fogos de artifício ou uma declaração dramática. Foi em uma tarde comum, na varanda do apartamento minúsculo de Shane Thomas. A chuva caía do lado de fora, batendo suavemente contra o vidro. Jonzu estava tentando aprender uma música nova no violão, e Shane Thomas desenhava em um caderno.

De repente, Jonzu parou. A música se foi, e só restou o som da chuva. Ele olhou para Shane Thomas, concentrado, a ponta da língua aparecendo entre os lábios, um gesto que Jonzu já sabia ser de profunda imersão. E naquele silêncio compartilhado, sob a luz prateada da chuva, Jonzu entendeu.

“Eu te amo”, ele disse, sua voz um pouco rouca, quase engolida pelo barulho do temporal.

Shane Thomas não respondeu imediatamente. Ele baixou o lápis, olhou para Jonzu, e um sorriso lento e perfeito iluminou seu rosto. Era um sorriso que não precisava de palavras. Ele estendeu a mão, pegou a de Jonzu e a apertou suavemente.

Era tudo o que precisava ser dito. Jonzu sorriu de volta, e voltou a tocar sua música, agora um pouco mais suave, um pouco mais doce. O amor deles não era uma tempestade. Era o abrigo silencioso onde ambos se protegiam dela.

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