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PeachyMirko and TopMonsterCock – worship and sucking with LdnfootFreak – Part 1

O universo online de **PeachyMirko** era um oásis de calma. Seus streams de jogos de quebra-cabeça e crochê ao vivo eram um refúgio para sua pequena e leal comunidade. Ela era como seu nome: doce, suave e um pouco tímida, sua voz um sussurro reconfortante em um mundo digital barulhento.

Do outro lado do espectro estava **TopMonsterCock**. TMC, como era conhecido, era um furacão de energia caótica. Seus streams de FPS eram um festival de gritos, explosões e bravata exagerada, sua persona online um titã de confiança inabalável e piadas de duplo sentido.

Eles habitavam esferas completamente diferentes da internet, até que um raid aleatório—uma ferramenta onde um streamer envia seu público para outro canal—jogou os milhares de espectadores barulhentos de TMC diretamente no calmo santuário de PeachyMirko.

O chat de Peachy explodiu com emoticons de crânio e mensagens em caixa alta. Ela, congelou, seus dedos paralisados sobre a agulha de crochê. “Oh, olá… guerreiros?”, ela disse, sua voz trêmula.

TMC, ainda rindo do caos que causou, ficou olhando para a tela. Ele viu a expressão assustada, mas gentil, de Peachy, e o cenário acolhedor de seu stream. Pela primeira vez em muito tempo, sua persona exagerada falhou. “Gente, calma aí”, ele disse para seu chat, sua voz perdendo um pouco do volume. “Deixem a mina em paz. Ela é… fofa.”

Intrigado, ele ficou no canal, observando. Ele a viu transformar um novelo de lã em uma linda flor, sua paciência infinita hipnotizante. Peachy, encorajada por sua defesa, sussurrou: “Obrigada, Monstro.” O apelido soou estranhamente doce em sua voz.

Uma curiosidade estranha nasceu. TMC começou a aparecer nos streams de Peachy, sempre no canto do chat, seu ícone imponente contrastando com o tema pastel do canal. Ele a presentecia com bits, mas sem suas piadas usuais. Em troca, Peachy, com uma coragem recém-descoberta, apareceu em um de seus streams de FPS.

Foi um desastre hilário. Ela era terrível no jogo, mas seu comentário gentil e suas risadas genuínas sobre sua própria incompetência cativaram o público de TMC de uma maneira que sua habilidade nunca conseguiu.

Em calls privadas, as personas desapareceram. Ele era Leo, um cara que usava a persona para esconder sua própria ansiedade social. Ela era Mia, uma artista que achava seu próprio conteúdo entediante. Ele ensinou ela a ser mais confiante; ela ensinou ele a apreciar o silêncio.

**TopMonsterCock** descobriu que a maior vitória não estava em ter o maior número de kills, mas em ter um porto seguro. E **PeachyMirko** percebeu que até mesmo os monstros mais barulhentos têm corações que anseiam por um toque suave. Juntos, eles descobriram que o amor era o melhor tipo de raid—aquele de onde você nunca quer ser enviado de volta.

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