Skyy Knox fucks Tony Genius

Skyy Knox vivia com a cabeça nas nuvens, literalmente. Seu apartamento era um caos de mapas celestes, livros de astronomia e o telescópio que era seu bem mais precioso. Ela conhecia cada constelação, cada mito por trás das estrelas, mas o mundo terreno a confundia um pouco.

Tony Genius era seu oposto. Seu reino era a lógica, os circuitos e o concreto. Ele passava os dias no laboratório de robótica da universidade, criando protótipos de inteligência artificial que podiam resolver problemas complexos, mas que não sabiam a diferença entre uma noite comum e uma noite de chuva de meteoros.

Eles se esbarraram na cafeteria do campus. Tony, distraído com uma equação no seu tablet, quase derrubou o chá de Skyy. Ela, por sua vez, derramou um pouco do café preto dele sobre seu caderno de anotações cheio de esquemas.

“Desculpe”, ele disse, corando. “Eu devia ter implantado um sensor de obstáculos.”

“Tudo bem”, ela riu, enxugando a página. “São só estrelas cadentes de café. Faz um pedido.”

Ele a olhou, confuso. “O quê?”

Ela apenas sorriu. “Esquece.”

Aquele encontro casual se repetiu. Tony começou a procurar por ela na cafeteria. Ele tentava explicar suas teorias sobre quantum computing, e ela tentava explicar por que a constelação de Órion era a mais arrogante do céu. Eles não falavam a mesma língua, mas adoravam o som dos sotaques um do outro.

Uma noite, Skyy convenceu Tony a sair da cidade para escapar da poluição luminosa. Ele reclamou do frio, dos insetos e da grama molhada, mas quando ela ajustou o telescópio e lhe mostrou Saturno, com seus anéis perfeitos e imponentes, ele calou-se. O universo, que para ele era um conjunto de leis físicas, de repente tornou-se uma obra de arte.

“É… lindo”, ele sussurrou, sem conseguir desviar os olhos da ocular.

“Mais lindo que qualquer código que você já escreveu?”, ela provocou.

Tony olhou para ela, iluminada apenas pela luz fraca das estrelas. “Não,” ele respondeu, suavemente. “É o segundo mais lindo.”

Skyy sentiu o rosto aquecer.

Weeks later, on her birthday, Tony was unusually nervous. He led her to his lab, which was usually a mess of wires and motherboards. But that night, the room was dark.

“Feche os olhos,” he asked.

When she opened them, he had activated a projector. Suddenly, the entire room was filled with stars. Not just any stars, but a perfect, moving replica of the night sky from the day they had met at the cafeteria. A tiny, cartoon coffee cup streaked across the ceiling like a comet.

“I may not know all the myths,” Tony said, his voice soft in the starlight. “But I know our story. I programmed it. Every star, every moment.”

He pointed to two bright points of light that began to orbit each other slowly. “That’s us. Skyy and Tony. A system no one had mapped before.”

Skyy didn’t need a telescope to see the universe that night. She found it in the meticulous, loving code of a genius who had learned the language of the stars just for her. E, naquele laboratório, sob um céu inventado só para ela, eles se encontraram no único ponto onde a lógica e a magia são a mesma coisa: no centro do coração do outro.